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Llengües Vives noticia criação da Associação Pró Academia

Mapa do Llengües Vives

aragonés (4), astur-lleonés (2), català (6), euskara (3),
galaico-português (1), occitan (5), sardu (7)

O número 64 do Llengües Vives, boletim da actualidade lingüística do sudoeste europeu, noticia o debate sobre a recepçom das televisões portuguesas na Galiza e a criaçom da Associação Cultural pró Academia Galega da Língua Portuguesa, além de fazer um breve repasso a outras notícias de actualidade.

Associação Cultural Pró Academia Galega da Língua Portuguesa

Em 2006, durante o V Colóquio Anual da Lusofonia (Bragança), o catedrático Monteiro Santalha relançava a ideia de criar uma Academia Galega da Língua Portuguesa. Constituiu-se para tal fim umha Comissom Promotora da AGLP, que em Outubro de 2007 realizou umha apresentaçom da proposta na Faculdade de Filologia da USC, com a presença dos professores Malaca Casteleiro da Academia de Ciências de Lisboa e Evanildo Bechara da Academia Brasileira de Letras. Agora, em Dezembro de 2007, acaba de ser criada a Associação Cultural Pró AGLP, presidida por Ângelo Cristóvão. Para além disso, a marca AGLP já foi registada oficialmente nos dous estados ibéricos (www.aglp.net).

Llengues Vives, núm. 64. Janeiro de 2008.

Capa do Llengües Vives 64

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Processo de criação da Academia no Frontera Notícias

AGLP no Frontera Notícias

Jornal da actualidade minhota/galega publica reportagem na página 4

O Frontera Notícias dá conta novamente, desta na sua edição de novembro, do processo de criação da Academia Galega de Língua Portuguesa, ao noticiar com destaque o primeiro acto público, em Santiago de Compostela, da comissão instaladora do novo organismo. A presença dos professores Evanildo Bechara e João Malaca Casteleiro, dando apoio ao projeto, é muito ressaltada pelo jornal da actualidade minhota/galega.

"Academia Galega Lusófona chama as atenções do Brasil", eis o grande título com que na página 4 o Frontera  encabeça a dita reportagem, em que também é  destacada a frase proferida nas Conferências Pró Academia pelo professor João Malaca Casteleiro: «Temos que ser poliglotas dentro da própria língua».

É de salientar também que neste número, o jornal da actualidade minhota/galega publica trabalho de destaque para evocar a figura e a obra do professor Rodrigues Lapa, o filólogo que mais defendeu a causa galega.  "Rodrigues Lapa, a Língua e a Galiza" serve de tema central ao trabalho desenvolvido que o Frontera Noticias dedica à figura e à obra do grande filólogo português, um dos investigadores que mais contribuiu para a reintegração da língua galega no sistema linguístico luso – brasileiro – africano.

Nesse trabalho, da autoria do jornalista Pedro Leitão, o jornal cita a célebre frase de Rodrigues Lapa sobre a questão galega: «só é preciso que o povo galego aceite uma língua que lhe é brindada numa salva de prata». É ainda referida a terra natal de Rodrigues Lapa, Anadia, no centro de Portugal: lembra-se que Lapa veio ao mundo no… limite sul do Reino da Galiza (Anadia fazia parte desse reino, assim como da antiga província romana da Galécia, o que constitui mais uma curiosidade sobre Lapa e a sua terra).

 Rogrigues Lapa no Frontera Notícias

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Revista Agália publica entrevista a Montero Santalha

Revista Agália 89-90

José-Martinho Montero Santalha é um dos promotores
da Academia Galega da Língua Portuguesa

O número 89-90 da Revista Agália (revista de ciências sociais e humanidades edita pela Associaçom Galega da Língua) publica nas páginas centrais a magistral entrevista de Alonso Vidal a José Martinho Montero Santalha, em que o catedrático da Universidade de Vigo, membro da Comissom de Lingüística da Associaçom Galega da Língua fala do projecto da Academia Galega da Língua Portuguesa.

A entrevista tinha sido publicada em versão reduzida no número 48 do Novas da Galiza e depois na sua versão ampliada no Portal Galego da Língua (reproduzida aqui no web da Academia). A Agália recupera a versão ampliada, sendo apresentado José-Martinho Montero Santalha como promotor da Academia Galega da Língua Portuguesa:

Martinho M. Santalha (Cerdido - Ferrol, 1947) é um nome de referência na Filologia e no Reintegracionismo. Estudou Filosofia e Teologia em Roma, e é doutor em Filologia Galego-Portuguesa com uma tese sobre a rima da poesia trovadoresca. Tem publicados abundantes trabalhos sobre temas filológico-literários. Em 1979 publicou o já clássico Directrices para  a reintegración linguística galego-portuguesa (Ferrol 1979), e em 1983 Método prático de língua galego-portuguesa (Ourense: Galiza Editora, 1983). Também é autor do estudo Carvalho Calero e a sua obra (Santiago de Compostela: Edicións Laiovento, 1993), e do livro de relatos Oxalá voltassem tempos idos! Memórias de Filipe de Amância, pajem de Dom Merlim (Santiago de Compostela: Edicións Leiovento, 1994). Com estas duas últimas obras ganhou o prémio que leva o nome do grande mestre Carvalho Calero, nas duas modalidades, de investigaçom e de criaçom literária respectivamente. Cofundador da AGAL em 1981, foi professor de inglês e actualmente é Catedrático de Língua e Literatura Galega na Universidade de Vigo. A proposta de criaçom de umha Academia Galega da Língua Portuguesa recuperou para o reintegracionismo velhos debates, mas colocando-os na prudente palestra da proposta concreta, da estratégia argumentada. Com ela, também pudemos voltar a saborear extensivamente o verbo do professor José Martinho Montero Santalha, que é sempre lufada de ar despoluído nas terras do debate aceso. O jornal Novas da Galiza publicou no número 48 umha interessante entrevista ao professor e colaborador, que solicitamos para o Portal Galego da Língua e para a revista Agália, na versom ampliada. Nela, o jornalista Alonso Vidal analisa com o investigador o momento presente do reintegracionismo linguístico e da sua proposta de Academia.

Comunidades de fala galega na agenda política do espaço lusófono

Língua portuguesa e culturas lusófonas num universo globalizado

A União Latina organizou em 25 e 26 de outubro de 2010, em Lisboa, um encontro internacional intitulado "Língua portuguesa e culturas lusófonas num universo globalizado", que serviu de foro de discussões e de reflexão sobre o lugar da língua portuguesa no conhecimento e nas negociações internacionais.

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