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José-Martinho Montero Santalha: "O Texto do Testamento de 1214 de Dom Afonso II, Rei de Portugal: Edições Filológica, Crítica e Paleográfica"

O Texto do Testamento de 1214 de Dom Afonso II, Rei de Portugal:
Edições Filológica, Crítica e Paleográfica

José-Martinho Montero Santalha

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Edição: Academia Galega da Língua Portuguesa

Breve apresentação:

O testamento de Dom Afonso II (terceiro rei de Portugal, 1211-1223), redigido em Coimbra a 27 de junho de 1214, é considerado o documento mais antigo redigido em língua portuguesa, entre aqueles textos que podem datar-se com segurança e que se apresentam bem identificados linguisticamente. É óbvia, pois, a sua importância na história da nossa língua, tanto pelo caráter inaugural da escrita como pela informação linguística que podemos sacar daí.

Índice:

À maneira de apresentação (p. 3)

Significado do testamento (p. 3)

Autenticidade do texto (p. 3)

O conteúdo do testamento (p. 3)

Que entendo por «edição filológica» (p. 4)

Sumário do testamento (p. 6)

Texto do testamento (versão filológica, com notas explicativas) (p. 7)

Edição filológica com aparato crítico e edição paleográfica dos dois manuscritos (p. 15)

Bibliografia (p. 40)

Índice (p. 42)

Ano de lançamento: 2015

Número de páginas: 46

Pode solicitar O Texto do Testamento de 1214 de Dom Afonso II, Rei de Portugal: Edições Filológica, Crítica e Paleográfica escrevendo para secretaria[@]academiagalega.org

Ramom Reimunde Norenha: "O Tesouro do Monte"

Ramom Reimunde Norenha: "O Tesouro do Monte"

O Tesouro do Monte
Ramom Reimunde Norenha

 

Edição [em parceria]: Academia Galega da Língua Portuguesa

Introdução: Bernardo Penabade

"A um porto galego da costa cantábrica chegam a diário enormes trailers que depositam nas áreas de carga autênticas montanhas de madeira procedente daquela mesma comarca. Som toneladas de troncos harmonicamente pelados e cortados a dous metros e meio. Todos esses toros das árvores foram fonte de vida para milhares de famílias silvicultoras, para empresas dedicadas à corta ou ao transporte, e serám matéria-prima para a indústria ou para o comércio nacional e internacional da pasta de papel. Este é o caminho e o resultado das nossas plantas postas em valor."

Ano de lançamento: 2014

Pode solicitar O Tesouro do Monte escrevendo para secretaria[@]academiagalega.org

A Música de Seis Poemas Universais de Ernesto Guerra da Cal

A Música de Seis Poemas Universais de Ernesto Guerra da Cal

A Música de Seis Poemas Universais
de Ernesto Guerra da Cal

Isabel Rei Samartim
José Luís do Pico Orjais
Joám Trilho

 

Patrocina: Academia Galega da Língua Portuguesa. Rua Castelão, nº 27 - 15900 Padrão, Galiza

Edição: Dos Acordes

Breve resenha:

Este caderno recolhe as partituras de seis peças de compositores que se interessaram pela obra do nosso poeta sobre. Abre-se com uma apresentação de José Martinho Montero Santalla, presidente da Academia e com um particularizado estudo de José Luís do Pico Orjais, autor da iniciativa e recompilador das notícias sobre as composições. E seguem também os textos das poesias originais de Guerra da Cal.

As seis composições recolhidas são:

Colóquio, Cantata para soprano, coro (ad libitum), quinteto de sopros, piano e percussão composta em 1959 por M. Camargo Guarnieri (1707-1993), o grande compositor brasileiro do s. XX.

Desespero, para canto e piano, de Vicente Asencio (1908-1979), compositor valenciano.

Cantiga antiga, para canto e harpa, composta em 1966 por Matilde Salvador (1918-2007), compositora valenciana.

Instante, para canto e piano, composta em 1966 e

Mais uma vez, para canto e piano, composta em 1966 por José Evangelista (1943), compositor valenciano.

Cantiga do neno da tenda, do nosso cantor e compositor Xoán Rubia, arranjada para canto e duas guitarras por Isabel Rei, professora de guitarra no Conservatório de Santiago.

“A Cantiga do neno da tenda” é o terço dos Seis Poemas Galegos de Federico García Lorca, para os que, como já é sabido, a colaboração de Guerra da Cal foi decisiva.

Ano de lançamento: 2012

Pode solicitar o A Música de Seis Poemas Universais de Ernesto Guerra da Cal escrevendo para pro[@]academiagalega.org ou comprando diretamente na loja Imperdível

Maria Dolores Canosa Lôpez: "Mar e Terra"

Mar e Terra

Mar e Terra
Maria Dolores Canosa Lôpez

Edição: Fundaçom Meendinho. Vilarchão 98. 36820 Ponte-Caldelas, Galiza

Apoia: Associação Cultural Pró Academia Galega da Língua Portuguesa

ISBN: 978-84-615-1686-5

Conteúdos:

PRIMEIRA PARTE

1 - Paulo Reis (p. 9)
2 - No começo eram dous irmãos (p. 11)
3 - O casal (p. 13)
4 - Escura tristeza (p. 19)
5 - A madeira (p. 23)
6 - Mudanças (p. 25)
7 - Ir longe (p. 27)

SEGUNDA PARTE

1 - Irmã (p. 33)
2 - Cancelas (p. 37)
3 - Sangue espesso (p. 41)
4 - “Arriba, os pobres do mundo” (p. 49)
5 - A roda do tempo vira (p. 53)
6 - A morte do sonho (p. 57)
7 - A cadeia (p. 61)
8 - A sangria (p. 67)
9 - Tudo perdido (p. 69)
10 - A olhada que não chegou a ser (p. 71)
11 - O Campo da Rata (p. 73)

DE NAUFRAGOS E ROBINSÕES

12 - Pietá (p. 75)
13 - Para o outro dia (p. 77)
14 - Os restos do naufrágio (p. 81)
15 - O caminho de volta (p. 83)
16 - Cantando baixinho (p. 85)

Epílogo (p. 89)

Ano de lançamento: 2011

Número de páginas: 92

Pode solicitar Mar e Terra escrevendo para pro[@]academiagalega.org ou comprando diretamente na loja Imperdível

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